O ministro extraordinário da segurança Pública, Raul Jungmann, voltou a defender a necessidade de todos os presídios do País, sejam eles federais ou não, terem as conversas entre detentos e seus advogados monitoradas. Jungmann reconhece que há resistência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para a adoção dessa medida, disse que já conversou com o presidente da entidade, Claudio Lamachia, mas não descartou a possibilidade de acionar o Judiciário para garantir que os presídios deixem de ser o que chamou de “escritórios do crime organizado”. “Não é aceitável que as penitenciárias se tornem home office do crime organizado”, afirmou.

“Todas as penitenciárias federais já têm parlatório. A expectativa é de que possamos estender isso para todas as unidades”, declarou o ministro, na primeira entrevista coletiva depois de assumir o cargo. Jungmann lembrou que há presos ligados ao crime organizado que tem 37 advogados.

“Isso é razoável"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721 c-9.597,46.215-44.506,82.314-89.197,92.239l-114.805,25.493l114.805,25.494c44.691,9.924,79.601,46.024,89.197,92.238 l24.652,118.722l24.653-118.722c9.597-46.214,44.506-82.314,89.196-92.238L627.409,331.563z"/>